c) É estocado em raízes tuberosas, caules tuberosos ou tubérculos, nos cotilédones e/ou endosperma das sementes e frutos.
9. D. Após a ingestão de uma refeição rica em carboidratos, o nível de glicose no sangue aumenta como resultado da absorção do açúcar no intestino. O aumento da glicose no sangue estimula o pâncreas a produzir insulina. Esse hormônio estimula todas as células do organismo a absorverem mais glicose e ocorre uma diminuição da concentração de glicose no sangue até os níveis normais. Após horas sem a pessoa se alimentar, a glicose no seu sangue tende a diminuir. A diminuição da glicose sanguínea estimula o pâncreas a secretar glucagon. Este hormônio estimula a conversão de glicogênio em glicose, que é liberada na corrente sanguínea. Esse mecanismo mantém constante e normal o teor de glicose no sangue, pois a glicose é reabsorvida pelas células e, portanto, o nível de glicose é mantido normal.
10. Os hormônios de ação antagônica que coordenam a homeostase glicídica são a insulina, produzida pelas células β e o glucagon, cuja síntese ocorre nas células α, ambas integrantes das ilhotas de Langherans, unidades endócrinas do pâncreas.
• A insulina favorece a entrada da glicose presente no sangue nas células de determinados tecidos, onde será metabolizada, enquanto o glucagon ativa a quebra enzimática do glicogênio armazenado no fígado, liberando glicose para o sangue. Concentrações elevadas de glicose no sangue estimulam a produção de insulina pelas células β e inibem a produção de glucagon pelas células α. Baixas concentrações de glicose estimulam as células produtoras de glucagon e inibem as células produtoras de insulina.
11. Após a ingestão de uma refeição rica em carboidratos, o nível de glicose no sangue aumenta como resultado da absorção do açúcar no intestino
(Etapa I). O aumento da glicose no sangue estimula o pâncreas a produzir insulina. Esse hormônio estimula todas as células do organismo a absorverem mais glicose e ocorre uma diminuição da concentração de glicose no sangue até os níveis normais
(Etapa II). Após horas sem a pessoa se alimentar, a glicose no seu sangue tende a diminuir. A diminuição da glicose sanguínea estimula o pâncreas a secretar glucagon. Este hormônio estimula a conversão de glicogênio em glicose, que é liberada na corrente sanguínea. Esse mecanismo mantém constante e normal o teor de glicose no sangue
(Etapa III), pois a glicose é reabsorvida pelas células e, portanto, o nível de glicose é mantido normal.
12. E. O pâncreas fica na parte posterior do abdome, atrás do estômago. Produz enzimas (função exócrina) que passam para o duodeno, onde ajudam a digerir o alimento, e os hormônios insulina e glucagon, que desempenham um papel essencial na regulação do nível de glicose do organismo. A secreção endócrina do pâncreas é feita através de milhares de grupamentos celulares denominados Ilhotas de Langerhans, distribuídas por todo o tecido pancreático. Cada Ilhota de Langerhans é constituída por diversos tipos de células. Destacam-se as células alfa, que produzem o hormônio glucagon e as células beta, que produzem a insulina.
13. Letra A. Dentre os aminoácidos citados, os essenciais, ou seja, aqueles que o homem obtém na alimentação e não é capaz de sintetizar, são triptofano, fenilalanina e metionina.O organismo sintetiza aminoácidos não essenciais (a alanina, arginina, ácido aspártico, aspargina, ácido glutâmico, cistina, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina), enquanto outros que são essenciais precisam ser fornecidos por fontes alimentares. São aminoácidos essenciais a leucina, isoleucina, valina, triptofano, metionina, fenilalanina, treonina, lisina e a histidina.
14. C. As proteínas são compostos orgânicos de estrutura complexa e massa molecular elevada (entre 15.000 e 20.000.000) e são sintetizadas pelos organismos vivos através da condensação de um número grande de moléculas de alfa-aminoácidos, através de ligações denominadas ligações peptídicas. Essa estrutura foi esclarecida pelo cientista Emil Fischer. Os peptídeos são formados pela união de aminoácidos, ligações covalentes, que se estabelecem entre o grupo carboxila de um aminoácido e o grupo amina do seguinte, dando lugar ao desprendimento de uma molécula de água.
15. A. A parede celular das bactérias é uma estrutura rígida e é formada por um complexo mucopeptídico, que dá a forma à bactéria. A cápsula, presente principalmente em bactérias patogênicas é formada por polissacarídeos e tem uma consistência de um muco. Tal estrutura mucosa confere resistência às bactérias patogênicas contra o ataque e englobamento por leucócitos e outros fagócitos, protegendo-as de possíveis rupturas enzimáticas ou osmóticas. A lisozima digere certos carboidratos de alto peso molecular; assim, as bactérias que contém esses carboidratos na estrutura de sua parede celular desintegram-se ou partem-se sob a ação da lisozima.
A lisozima também destrói o esqueleto glicano do peptidioglicano ou seja destrói a camada protetora de muitas bactérias. Esta enzima é antibacteriana, uma vez que degrada os polissacarídeos que se encontram nas paredes celulares de muitas bactérias (não tem, no entanto, efeito nas bactérias gram negativas).
16. A. Os microtúbulos são polímeros rígidos formados por moléculas de tubulina na forma de filametos longos e ocos, possuindo diâmetro externo de 25nm e são muito mais rígidos do que os filamentos de actina. Os microtúbulos partem do centro celular, geralmente perto do núcleo e têm uma distribuição radial em direção à membrana.
Componentes do citoesqueleto
São como "vigas de sustentação", responsáveis pelo formato primário das células, se eles são mais longos em uma direção, a célula será mais alongada nessa direção.17. A. A contração muscular tem origem na unidade funcional denominada sarcômero e sua contração é dependente de Ca++ e ATP. Nas fibras musculares, o REL pode funcionar como reservatório de íon cálcio e moléculas de ATP, fornecedoras de energia para a contração muscular. O Ca++ livre no citosol ativa a ATPase da miosina, liberando a energia que promove o deslizamento entre os filamentos de actina e de miosina, acarretando a contração da célula. Quando a fibra muscular se contrai, os filamentos finos de actina deslizam sobre os filamentos grossos de miosina.
18. C. São, respectivamente, uma enzima, um hormônio, um integrante da estrutura das fibras musculares e um transportador dos gases respiratórios, sob forma de oxihemoglobina ou carbohemoglobina.
19. A. Proteína é uma cadeia de aminoácidos. As proteínas de origem animal são chamadas de completas porque tem todos os aminoácidos essenciais e não essenciais. Os aminoácidos chamados essenciais são aqueles que, não sendo sintetizados pelo organismo, devem ser fornecidos pelos alimentos. São a leucina, isoleucina, valina, triptofano, metionina, fenilalanina, treonina e lisina (a histidina, no caso humano, é um aminoácido essencial na infância). Os outros, produzidos no organismo, são chamados de não-essenciais; são a alanina, arginina, ácido aspártico, aspargina, ácido glutâmico, cistina, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina.
20. B. A desnaturação, provocada por fatores externos como temperatura, pH e certas drogas, pode ser entendida como a mudança na forma espacial da proteína, acarretando inatividade da mesma. A desnaturação porém, não afeta a sua estrutura primária. Podemos dizer que a desnaturação é na verdade uma modificação de natureza física da proteína; as estruturas tridimensionais das proteínas podem ser alteradas ou destruídas por aquecimento. Enquanto isto, a preparação do fubá corresponde a uma fermentação de amiláceos.
Um comentário:
Oi Professor Sérgio, muito bom este trabalho, estarei lendo mais para tecer outros comentários.
Professora Waldety
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